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Vacina contra meningite: quais são?

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Recentemente, algumas cidades do Brasil estão passando por um surto de meningite meningocócica, causada por bactérias. E a forma de proteção mais eficaz é através da vacina contra meningite.

Mesmo assim, a cobertura vacinal no país ainda está muito baixa. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, apenas 71,7% do público-alvo foi vacinado até junho de 2022 no estado. 

Mas, não foi apenas o estado de São Paulo que está sofrendo com a baixa adesão da vacina contra meningite. Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais também tiveram um aumento de casos da doença, em decorrência da baixa cobertura vacinal.

Neste conteúdo vamos falar mais sobre a meningite, o surto da doença no país e sua vacinação. Continue a leitura.

Veja também: a importância da vacinação.

Meningite

A meningite é uma doença causada por vírus ou bactérias diferentes. Por isso, existem diferentes vacinas que protegem contra cada tipo e sorogrupos.

Ela causa uma inflamação das meninges, que são as membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal. Assim, a doença pode evoluir para quadros graves, que leva ao óbito, em poucas horas.

É transmitida pelo ar ou contato com secreções das vias áreas. E tem como sintomas mais comuns dor de cabeça, rigidez do pescoço, febre alta e mal-estar.

Mas, essa doença pode ser prevenida com vacinas, aplicadas em bebês aos três meses, cinco meses e reforço aos 12 meses. Pois essa é a forma mais eficaz de contenção da doença.

Vacina contra meningite

Já que a doença possui diversos tipos de agentes causadores (vírus e bactérias), há diversas vacinas contra a meningite. Conheça elas.

Vacina meningocócica C

Indicada para imunizar crianças aos três e cinco meses. Com reforço aos 12 meses, 5 anos e 11 anos.

Caso não tenha tomado na infância é possível tomar depois. Sendo que de 10 a 19 anos são duas doses, e de 20 a 59 anos apenas uma dose.

Meningocócica ACWY

Bebês a partir de dois meses devem estar imunizados com essa. Ela oferece proteção contra os sorogrupos A, C, W e Y. Por isso, é a preferida, já que protege mais.

O esquema vacinal dela pode variar de acordo com o fabricante e a idade de quem está tomando a vacina contra meningite.

Meningocócica B

Para as crianças de até dois meses são duas doses e uma de reforço.

Entre 12 e 23 meses, que ainda não tomaram nenhuma, devem ser aplicadas duas doses e uma de reforço. Já para crianças a partir de 24 meses e adolescentes que não tomaram nenhuma dose são indicadas duas doses apenas.

E em adultos até 59 anos, dependerá da situação epidemiológica.

Pneumocócica conjugada 

Essa vacina é indicada para crianças até cinco anos. Ela tem dois tipos:

  • Conjugada 10-valente: prevenindo infecções de 10 sorotipos diferentes de bactérias;
  • Conjugada 13-valente: contra 13 sorotipos diferentes

Conjugada contra Haemophilus influenzae b

Para crianças entre dois meses e cinco anos. Prevenir tanto a meningite, quanto a epiglotite ou pneumonia.

Vacinação no Brasil

O Brasil sempre foi referência no exterior na questão vacinal, mantendo um nível de vacinação muito alto para todas as campanhas. Mas, desde 2015, essa taxa vem diminuindo.

Em 2019, o país não alcançou – pela primeira vez – a meta mínima de cobertura de vacinação em crianças de até um ano. Além disso, em 2020, a tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba) só atingiu 56% das crianças.

Leia: a importância da carteira de vacinação.

Surtos

Quanto a vacina contra meningite, chegou apenas a 71% das crianças em fase de receber a dose no estado de São Paulo. Segundo o Ministério da Saúde, é preciso atingir 95% para que haja proteção coletiva.

Entretanto, a meningite não foi a única a voltar e causar surtos. Por exemplo, o sarampo que já foi erradicado no país e voltou.

Bem como a poliomielite, que sua vacinação atingiu apenas 53% das crianças entre 1 e 4 anos em São Paulo. Olhando para o país todo, foram pouco mais de 65%.

Mais de 2,5 milhões de crianças e adolescentes – entre 1 a 14 anos – compareceram aos postos de vacinação em 2022. Destes, 84% precisavam de algum tipo de imunizante, segundo a Secretária do Estado da Saúde de São Paulo.

A poliomielite é conhecida como paralisia infantil. O Brasil recebeu em 1994 o certificado de erradicação da doença, pela ONU. Mas com números tão baixos de vacinados, médicos temem que ela volte a aparecer.

Além da baixa adesão das vacinas, especialistas apontam que o abandono do uso da máscara também pode ser um fator para o aumento de casos. Além do clima frio e seco, principalmente no sudeste.

Todavia, a melhor forma de se proteger contra diversas doenças é através da vacinação.

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Além disso, se preferir, podemos levar a vacina até sua casa. Basta agendar um horário.

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