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Queda na vacinação

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O número de vacinação no Brasil vem diminuindo. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a taxa de imunização contra sarampo, caxumba e rubéola (Tríplice Viral D1) caiu de 93,1%, em 2019, para 71,49%, em 2021.

Além disso, a taxa de vacinação contra poliomielite caiu de 84,2%, em 2019, para 67,7%, em 2021. E, com isso, o Brasil fica entre os dez países com a menor cobertura vacinal.

Assim, com um número reduzido de crianças sem a imunização, aumenta a exposição de doenças que antes já estavam erradicadas. Como o sarampo, que voltou em 2018.

Queda na vacinação

A Organização das Nações Unidas (ONU) explica que a redução do número de vacinação durante a pandemia aconteceu em todo o mundo. Porém, com a queda das internações, essa taxa voltou a subir em vários países.

Isso porque, com a interrupção dos serviços de saúde e o medo de sair de casa, inúmeras crianças ficaram sem acesso às imunizações rotineiras. Visto que as crianças na primeira infância recebem vacinas contra mais de 17 doenças.

Sem essa proteção, as doenças podem se propagar mais facilmente. Levando a surtos em diferentes regiões, e a volta dos vírus e bactérias já erradicados.

É o que vemos com a poliomielite. Esse vírus não circulava no país há 32 anos, e voltou a assombrar pela baixa cobertura vacinal. 

O Ministério da Saúde tem como meta vacinar 95% das crianças de zero a cinco anos. Mas, durante a campanha, só chegou a apenas 70%.

Assim, é preciso ter o esquema vacinal completo para cada idade. Dessa forma, o país conseguirá frear essa doença, que além do grande risco da paralisia, pode levar a óbito.

Outra doença que está assombrando é a meningite. Isso porque, estão acontecendo alguns surtos deste vírus pelo país. Inclusive de casos mais graves, que levaram à morte.

Segundo o Ministério da Saúde, a aplicação da vacina meningocócica C caiu, em apenas cinco anos, de 87,4% para 47%. O que trouxe grande preocupação não só para as crianças, mas para os adultos.

A meningite também é uma doença muito perigosa, que pode evoluir em poucas horas. Chegando a causar sequelas ou até óbito.

Covid- 19

Com o surgimento de uma nova subvariante – BQ.1 -, a pouca adesão às doses de reforço da vacina e as aglomerações na campanha eleitoral, o número de casos de Covid-19 voltou a subir. Segundo o Governo Federal, apenas 16% da população tomou a segunda dose de reforço (ou quarta dose).

Os casos de Covid-19 corresponderam a 47% dos diagnósticos de doenças respiratórias, do meio de outubro até meio de novembro, segundo o Boletim Infogripe. O que mostra uma tendência de aumento também das internações.

No estado de São Paulo, as internações chegaram a 300 por dia. Dessas, 8 em cada 10 estão concentradas na Grande São Paulo.

O número de casos também cresceu de forma acentuada. No dia 20 de novembro, foram 4,3 mil novos casos confirmados. Com isso, a média móvel de casos foi de 15.550 – nos últimos 7 dias -, com variação de 300% em relação à semana anterior.

Segundo a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), quase 40% dos testes feitos na primeira semana de novembro deram positivo. Nas farmácias, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) informa que mais de 20% foram positivos, na última semana de outubro.

Prevenção

Com essas doenças em alta, médicos e especialistas reforçam a recomendação de se vacinar. Essa é a forma mais eficaz de se proteger contra os vírus, além de evitar a transmissão também.

Aqueles que tomaram a última dose da vacina contra a Covid-19, por exemplo, no começo do ano, estão com uma taxa de proteção baixa. Por isso, as novas doses de reforço estão surgindo, para termos sempre anticorpos preparados para combater a doença. Mesmo para as novas variantes dela.

As recomendações são: usar máscara em ambientes fechados e manter a carteirinha de vacinação em dia.

A Consultare oferece diversas vacinas por um preço acessível. Assim, você conta com os melhores imunizantes, profissionais extremamente qualificados, possibilidade de vacina domiciliar e, ainda, métodos para distrair os pequenos.

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Vamos erradicar esses vírus juntos!

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